Arnaldo Rabelo

23 janeiro 2008

Estudo aponta discrepâncias na mídia televisiva

Comparação entre preços da TV aberta e o potencial de consumo dos Estados foi feita pela Talent

A comparação entre o custo dos espaços comerciais na TV aberta e o Índice de Potencial de Consumo (IPC) nos diversos mercados regionais do País mostra algumas discrepâncias que acabam tornando alguns mais atraentes do que outros no quesito custo x benefício.

O Estado de Minas Gerais, por exemplo, responde por 10,2% do IPC nacional, mas sua participação não chega a 7,5% do custo total de mídia do Brasil. Já na Grande São Paulo, a situação é inversa: com 15,3% do IPC, a região responde por 22% do custo das veiculações na TV aberta.

O comparativo foi feito pelo terceiro volume da Coleção Talent Trends, que acaba de ser lançada com foco no interior paulista, onde a relação do custo de mídia com o potencial de consumo é uma das mais equilibradas do País.

Fonte: Meio&Mensagem - 22/01/08

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