Saiu uma interessante matéria na revista Exame (24/01/08) mostrando que as importantes marcas de moda brasileira que foram compradas recentemente por grupos de investimentos (como a Zoomp, Ellus e Alexandre Herchcovitch) não tiveram como atrativo os excepcionais resultados de negócio. O que interessou aos investidores foi o fato de serem marcas fortes que passavam por dificuldades.
Os investidores deixam os estilistas cuidando exclusivamente das coleções e fortalecem a empresa com ganho de escala, investimento de capital e gestão profissionalizada. Os desafios administrativos são muitos: lidar com o ego dos estilistas, competição com produtos piratas, grande informalidade do varejo de moda brasileiro (sonegação fiscal), instabilidade das vendas... Mas o interesse é preparar as empresas para abertura de capital na Bolsa de Valores.
Esses grupos também buscam administrar um conjunto de marcas que atinjam nichos complementares.
Veja a matéria completa aqui.
Arnaldo Rabelo
25 janeiro 2008
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